Uso de listas em Radiestesia
Em radiestesia, os biômetros são muito populares, e eles realmente são muito bons e versáteis na hora de se trabalhar, mas existe uma opção que nem sempre é tão bem explorada, que é o uso de listas. Particularmente, gosto muito das listas no trabalho radiestésico, pois elas são uma forma simplificada do biômetro.
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Por exemplo, podemos ter um biômetro dos sete chakras principais do ser humano, ou podemos ter essas informações em uma lista. Nesse segundo caso, nós mesmos pegamos um papel e escrevemos o nome dos sete chakras um abaixo do outro, ou também podemos digitar e imprimir essas informações.
Então, vamos listar em um papel: chakra coronário, chakra frontal, chakra laríngeo, chakra cardíaco, chakra plexo solar, chakra sexual e chakra básico. Para usar essa lista, vamos com o apontador, item por item, e perguntamos: “Há desequilíbrio no chakra coronário?”. Observamos a resposta de sim ou não do pêndulo e seguimos para o próximo item da lista.
Na hora de usar a lista, utilize o apontador e siga, item por item, apontando e perguntando se esse floral é indicado para a pessoa. Outra vantagem é que a lista pode ser adaptada para qualquer tipo de pesquisa que lhe seja necessária. Por exemplo, se o cliente tem uma questão no emprego, podemos escrever na lista “sair do emprego”, “continuar no emprego”, “ser mais flexível”, “ser mais proativo” etc.
Depois de listar diversas possíveis ações e qualidades que a pessoa poderia praticar, perguntamos para o pêndulo qual é a melhor prática que essa pessoa deveria ter no seu emprego. Por isso, a lista é uma maneira simples e inteligente de trabalhar em radiestesia, pois nem sempre precisamos de um monte de gráficos para tudo.
Uso de listas e biômetros
Acabamos de conversar sobre o uso de listas em radiestesia. Agora, vamos comparar o uso dos biômetros e das listas para que fiquem mais claras ambas as possibilidades. Os biômetros são itens organizados por tema, nos quais o pêndulo vai indicar uma opção. Eles geralmente possuem formato semicircular, e seus itens estão distribuídos por esse formato.
As listas também são montadas por temas, mas com um item abaixo do outro. Na hora do uso, vamos item a item perguntando para o pêndulo sobre cada um deles. Como vimos, quase sempre podemos substituir os biômetros por listas, com as quais, geralmente, é mais fácil de se trabalhar.
Os biômetros podem ser adquiridos prontos ou editados de acordo com os itens de pesquisa de interesse do comprador. Existe uma infinidade de biômetros, como o dos anjos, do Reiki, da cromoterapia, das causas físicas, das causas espirituais, das causas psicológicas, dos florais de Bach etc.
Na hora de usar, supondo que queremos saber se o cliente tem alguma disfunção em algum corpo energético, em ambos os casos começamos calibrando o pêndulo. Porém, no biômetro, vamos fazer uma única pergunta geral, por exemplo: “Qual corpo energético do Fulano está desequilibrado?”. O pêndulo vai se movimentar em direção à resposta entre todas as opções mostradas no biômetro. Já na lista, depois de calibrar, vamos apontar para o primeiro item e perguntar se ele está desequilibrado no Fulano. Obteremos uma resposta sim ou não do pêndulo, e, então, perguntaremos novamente a mesma coisa no próximo item, até concluirmos todos. Pode parecer trabalhoso, mas isso diminui as chances de erro.
Essa foi uma introdução ao uso de biômetros e listas, ainda veremos as aplicações terapêuticas deles mais adiante. Reitero que pratiquem e descubram qual das opções mais se adaptam, mas indico que principalmente os radiestesistas iniciantes usem muito as listas, uma vez que elas são mais claras e fáceis de trabalhar.
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