Nas próximas aulas deste módulo, veremos pontos importantes relacionados ao propósito, com a intenção de levantar questionamentos sobre ele. Por isso, talvez, queiram ir anotando esses itens. Depois, podem ir acrescentando suas percepções ao que foi passado como conteúdo.
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“Um trabalho com propósito é perceber o que faz sentido para mim e o que eu quero deixar como legado para o mundo”. O que queremos deixar para o mundo? Que tipo de lembrança queremos deixar? Vejam, não estou falando de missão, estou falando da obrigação, que acredito termos como seres na Terra, de tornar tudo com o que entramos em contato melhor.
Então, se entramos em uma casa que está deteriorada, é nossa obrigação, como seres, arrumá-la. Se recebemos uma tarefa no trabalho, é nossa obrigação fazer o melhor possível nessa tarefa. Se chegamos em um ambiente em que a energia está densa e carregada, teremos cumprido nosso propósito com a Luz caso, quando saiamos de lá, esse ambiente esteja mais leve e as pessoas mais relaxadas.
A ideia de trabalhar para a Luz é exatamente essa, deixarmos tudo melhor do que quando chegamos. Isso é um propósito, e não devemos nos importar com o que será feito. Ainda que seja limpar o chão da cozinha, daremos o nosso melhor.
Agora, imaginem essa atitude em uma escala global. Se toda a humanidade pensasse que tem a obrigação de deixar melhor todos os ambientes por onde passa, como estaríamos nesse planeta?
Se toda vez que recebermos uma tarefa no trabalho pensarmos que vamos dar o nosso melhor, independentemente do que ganhamos com ela, focando no simples prazer de deixar as coisas melhores, estaremos usando o Divino em nossas ações. Não estaremos buscando uma promoção, mas ela ficará cada vez mais perto.
Como disse, isso se estende para todo lugar aonde vamos. Se vemos um papel no chão, devemos pegar esse item e colocá-lo no lixo; se estamos com um grupo de pessoas, buscamos deixá-lo mais leve e divertido.
Mas, para isso, precisamos abandonar a mentalidade “Isso não é obrigação minha”. Não juntamos um lixo na rua porque é obrigação do lixeiro; não reformamos a casa em que moramos porque é obrigação do dono; não melhorar uma planilha porque é obrigação do financeiro; e assim sucessivamente.
Como seres Divinos, devemos melhorar aonde quer que formos, nem que seja um pouco. Se algo não está funcionando bem, usamos nossa criatividade para resolver. Um fisioterapeuta, por exemplo, pode criar um projeto para diminuir a tendinite nos funcionários de uma empresa. Já um psicólogo pode propor um projeto para reduzir o burnout.
Tudo é coletivo, basta percebermos como o Criador pensa e trabalha, sempre buscando melhorar tudo para todos. Mas o que tudo isso tem a ver com prosperidade? Tem que, quando nos alinhamos a esse propósito de melhorar as coisas, de melhorar a vida das pessoas, a prosperidade flui, porque estamos sendo canal da energia Divina.
Então, é muito importante, deixarmos tudo melhor, nem que seja um pouco, e, claro, dentro do nosso campo de ação. Não vamos salvar o mundo sozinhos. Não precisamos pintar todas as casas da nossa rua, mas que a nossa esteja pintada, porque a beleza é agradável aos olhos de todos. Não precisamos plantar uma floresta, mas podemos plantar uma árvore. Inclusive, se os outros 8 bilhões de pessoas fizessem o mesmo, teríamos 8 bilhões de árvores a mais no planeta. Porém, se pensarmos que plantar árvores é obrigação da prefeitura, estamos nos afastando da prosperidade com esse pensamento egoísta.
Deixar as coisas melhores do que quando chegamos é um estado de ser, não estamos fazendo isso para recebermos coisas em troca. É assim que somos, e isso se manifestará em toda a nossa vida, seja no aspecto financeiro, social ou familiar.
Assim, cada um de nós passa a ser notado como a pessoa que melhora o ambiente. Somos reconhecidos e promovidos, de modo que portas se abrem e projetos andam bem naturalmente, sem esforço.
Então, reflitam: estou deixando as coisas melhores do que quando cheguei? Respondam a esse questionamento sinceramente para si, sem julgamentos, sem culpa e sem punição.
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