Existe a crença que postula que não merecemos nada de bom. Por isso, às vezes, ouço por aí: “Não mereço nada, sei que na outra vida fui um imperador romano e mandei matar milhões de pessoas, portanto, estou aqui só para sofrer.”
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E essa crença de que somos o pior ser do universo, muitas vezes inconsciente, surge nos erros mais bobos que cometemos. Por exemplo, a pessoa se martiriza até hoje porque, com 12 anos, roubou o lanche da amiguinha.
Já na vida adulta, essa crença se mostra quando recebemos uma boa proposta de emprego, ou oportunidade de negócio, mas achamos que não a merecemos. A partir disso, começam as autossabotagens. Repito, são programações inconscientes. Não escolhemos, conscientemente, chegar vários dias atrasados no trabalho, tampouco optamos por entregar relatórios cheios de erros, mas fazemos essas coisas.
Essa crença também é muito comum no amor. Surge um bom parceiro, uma pessoa gosta da outra, mas, como uma delas não acredita ser merecedora da felicidade e de amor, faz de tudo para que o outra vá embora.
Quando o resultado de tudo isso vem – desemprego, negócio falido, fim do relacionamento –, pode-se finalmente ligar para o amigo e dizer que sabia que não merecia nada daquilo, que Deus mostrou que tinha razão.
Mas tudo isso só aconteceu porque a pessoa se autossabotou todo o tempo. Não foi um recado Divino, não é a vida dela que foi fadada à dor e ao sofrimento, não é um carma de vidas passadas… É a crença da pessoa de que ela não merece ser feliz.
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