O grande exercício é agir como o cachorro dos Simpsons. Vocês já viram “Os Simpsons”? Eu adoro o cachorro deles, o Ajudante de Papai Noel.
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Palavras são palavras
Todo mundo está lá, falando com o cachorro, dando bronca nele, e ele olha para cima e nem escuta o que estão falando. Ele fica olhando com uma cara de bobo enquanto as pessoas gritam com ele.
Veja, o cachorro é mais sábio que a gente, ele não deixa os gritos penetrarem nele.
Agora, a outra pessoa fala uma palavrinha fora da curva – uma palavrinha que seja, não precisa ser nenhum grande discurso! –, em um almoço de domingo com a família, e pronto, já começa aquela discussão, e aquela palavrinha meio atravessada vira motivo para uma guerra e 15 anos de desavença.
Porque as palavras incomodam?
Mas por que nos incomodamos tanto com palavras? Palavras são só palavras. Palavras vão ao vento. De que importam as palavras? De que importa uma frase? De que importa o que acham de mim? As palavras são as maiores causas de discórdia entre as pessoas.
Há aquelas pessoas com quem precisamos ter tato, não podemos falar de um jeito um pouco mais incisivo com elas porque elas podem se magoar. Ok, respeitamos essas pessoas e falamos com elas usando um pouco mais de tato.
Mas queremos ser uma pessoa assim também? Queremos que os outros tenham tato conosco? Queremos sempre ficar melindrados com o que falam pra gente? Queremos sempre causar confusão com a palavra dos outros? Para quê? Ao que nos leva isso?
A sua frequência vibracional fica baixa, você cria uma realidade de frequências baixas à sua volta, você forma inimigos na vida e acaba sendo uma pessoa malquista. O que isso traz de positivo? Nada.
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