Quando começamos a praticar radiestesia, uma questão que sempre surge é se os mentores nos ajudam e se eles podem interferir no pêndulo. E a resposta é sim, eles ajudam e podem interferir no pêndulo. Porém, cabe pensarmos: se os mentores podem influenciar na informação que o pêndulo vai dar, os seres negativos também podem fazer isso.
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E aí retornamos a um tema recorrente em meu trabalho, não à toa, que é a frequência energética. A nossa frequência energética é muito importante, porque, caso estejamos em uma frequência alta, estaremos em uma faixa de comunicação com os mentores e podemos receber a influência positiva deles. Entretanto, se estamos em uma frequência energética baixa, estaremos na mesma faixa dos negativos e, então, receberemos a influência deles também. Por isso, quando falamos de atender outras pessoas, principalmente em terapias holísticas, o primeiro passo é curar a si mesmo, para termos a frequência vibracional alta.
Quando passamos por alguma situação estressante, ou não estamos em um dia bom e vamos atender alguém, nossa energia influenciará o resultado do pêndulo. Além disso, essa frequência impede que os mentores nos ajudem, ao passo que, se estamos em uma frequência alta, às vezes, o mentor do cliente utiliza nossos canais psíquicos para dar a resposta que ele busca.
Na verdade, não sabemos realmente quem deu a resposta, sabemos apenas que o radiestesista é a antena, quem capta as informações, mas elas podem vir direto da malha quântica, do mentor do radiestesista ou, como citei, do mentor da pessoa que estamos atendendo.
Às vezes, o mentor da pessoa não consegue comunicação com ela justamente porque ela está em uma frequência muito baixa, então ele utiliza o radiestesista para passar sua mensagem. Mas se o radiestesista também estiver em uma frequência baixa, não há como nenhum dos mentores acessar o campo psíquico dele.
É nesses casos que podemos começar a receber influência de obsessores, sejam os da pessoa que atendemos ou os nossos, além dos espíritos zombeteiros, que só querem causar
confusão. Por isso, bato tanto na tecla de que só se deve atender com alguma terapia holística quando estamos com a frequência energética alta.
Se não estamos em um dia bom, é melhor não atender. Eu sei que isso é um desafio em nossa sociedade ocidental, em especial se já estamos com um cliente agendado e precisamos do valor cobrado pela consulta. Claro, não há problema algum em cobrar pelo atendimento, mas essa obrigatoriedade de atender é uma consequência negativa nesse caso. Isso porque, se não estamos bem, vamos passar vibrações negativas para a pessoa. É uma questão de entrelaçamento quântico: quando um campo magnético encosta no outro, quem tem menos energia recebe de quem tem mais. Caso os dois estejam em frequência baixa, um suga energia do outro, e os dois ficam fracos.
O terapeuta tem que ser um doador de energia o tempo todo e, para isso, precisa manter sua energia alta. Porém, se temos um cliente com o qual não podemos remarcar, precisamos, então, preocupar-nos em, naquele dia, pelo menos umas quatro horas antes, elevar nossa frequência.
Em radiestesia, a atenção é redobrada porque, com a frequência baixa, recebemos influência de obsessores, alterando o resultado da nossa terapia. Estando em uma frequência alta, com certeza, os mentores ajudarão, darão respostas através do pêndulo e farão do radiestesista um canal para passar boas frequências.
Inicialmente o radiestesista não precisa ser um médium, mas vai acabar sendo considerado um. Porque médium não é somente quem incorpora, mas qualquer pessoa que recebe comunicações interdimensionais, o que significa que podemos enquadrar a radiestesia nessa definição.
Se buscamos comunicações interdimensionais, somos médiuns; se não buscamos comunicações interdimensionais, não somos. Simples assim. Para quem busca, os mentores sempre utilizarão esse canal disponível para passar informações para quem precise recebê-las, por isso, devemos colaborar mantendo a frequência alta.
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