Gostar mais de gente do que de dinheiro é uma condição para a prosperidade que está intimamente ligada ao que vimos anteriormente, pois tudo depende de nossa capacidade de parar de ver o cliente como um cifrão e de passarmos a olhá-lo como pessoa.
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Voltando ao exemplo da pizza, mencionado anteriormente, é preciso manter em perspectiva que a pessoa que compra a nossa pizza é mais que o dinheiro que cai na nossa conta, ela é um ser humano. Muitas vezes, a família juntou dinheiro para poder pedir aquela pizza e ter esse momento em coletivo. E o que essa pizza simboliza e traz para essa família é muito mais do que o número de pizzas que foram vendidas naquele dia. Então, não é apenas uma pizza, ela é especial porque pode ser um veículo divino de alegria e de prazer.
Percebam como servir o outro é mais profundo do que apenas lidar com dinheiro. Nesse contexto, o pintor que pinta a casa de alguém não está fazendo uma simples pintura; isso porque ele está lidando com o local onde a pessoa mora, com a parede que ela vai olhar todos os dias. A energia de quem fez esse serviço vai permanecer lá. Agora, se a parede está mal pintada e o chão todo sujo de tinta, que energia estamos oferecendo à essa pessoa? Talvez ela tenha guardado dinheiro para poder pagar alguém para pintar sua casa e, ao olhar o resultado, vai pensar que não valeu a pena esse esforço. Percebem o tipo de energia que estará voltando para nós? Uma energia de descontentamento, de decepção, de enganação. Só que o pintor não pinta a casa de só uma pessoa, ele pinta de várias, então, serão várias pessoas mandando essa frequência negativa de volta para ele.
Essas formas-pensamento negativas vão se acumulando em nosso campo energético e, por isso, a prosperidade não vem. Claro, também é uma questão de mercado, porque alguém que presta um serviço ruim não será indicado para outros possíveis clientes.
Dinheiro é consequência e, sem compreender isso, ficamos lutando pela sobrevivência e vendo o outro como presa. No entanto, se usarmos o Divino, tudo flui, porque sabemos nosso propósito, eliminamos nossas crenças limitantes e construímos hábitos positivos em relação à prosperidade.
Claro, o ego pode atrair muito dinheiro, mas atrai junto confusão. E o conceito de prosperidade não é apenas acumular o material. Prosperidade é termos paz de espírito, amarmos o que fazemos, dispormos de amigos e construirmos uma boa vida familiar.
Relacionaram, ao longo do tempo, prosperidade apenas com o dinheiro. Nessa perspectiva, não importa se prejudicamos todo mundo, se ninguém olha na nossa cara, se não temos amigos ou se não encontramos paz familiar – se acumulamos muito dinheiro, então temos sucesso. Mas ninguém considera o vazio interior de uma pessoa assim…
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