Sinceramente, considero o preconceito a coisa mais imbecil que existe. Basta observarmos que há oito bilhões de pessoas na Terra, e que não existem duas iguais, para concluirmos que não existe um padrão na natureza.
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Uma vez me perguntaram porque os ETs não fazem contato com a gente. A resposta é óbvia: pois não conseguimos nem resolver nossas diferenças, imagina lidar positivamente com um ET. Existem infinitos seres no universo. Temos ETs sob a forma de leão ou de louva-deus, e que são cabeçudos ou azuis, amarelos, verdes – tudo o que imaginarmos. Isso porque o Criador é criativo, e deveríamos admirar mais essa característica em Sua obra.
Se há preconceito entre os próprios humanos, o que não faríamos com esses seres se ousassem aparecer publicamente na Terra? Repito, o preconceito é imbecil, assim como o nível mínimo da consciência, o primitivismo e a energia animalesca. E os ETs sabem disso.
Só na natureza terrena existem milhares de tipos de animais e plantas, uma biodiversidade absurda, portanto, vocês acham que o preconceito é um aspecto natural do ser ou uma característica distorcida do ego? Quem nutre em si qualquer tipo de preconceito é incapaz de ver que a vida é diferente e diversa. Eu não sou igual a você, você não é igual ao José, e o José não é igual a mais ninguém.
Mas o que tudo isso tem a ver com prosperidade? Tem que qualquer tipo de preconceito nos afasta dela. Vejam, quem traz a prosperidade para a vida das pessoas são outras pessoas. Uma pessoa leva a prosperidade para a outra, pois, afinal, quem contrata o seu serviço? Quem compra o seu produto? Outra pessoa! E quando nutrimos qualquer nível de preconceito, nos afastamos das pessoas e passamos a viver em sistemas fechados.
Esse é o mesmo princípio das tribos ou gangues, e, embora esse seja um tipo de organização primitiva, é muito comum ainda hoje porque ainda acreditamos que aqueles que pensam diferente de nós estão errados. Mas imaginem se os crocodilos se juntassem em uma gangue para atacar os javalis porque eles os consideram seres imperfeitos. Ou se uma tribo de leões escravizasse tigres porque o pelo deles é diferente. Isso não soa absurdo?
Os animais atacam uns aos outros por uma questão de sobrevivência, não porque se julguem superiores. Afinal, essas separações que criamos não existem, pois o espírito não tem sexo, não tem cor, não tem nem mesmo forma.
O espírito é como uma bola de energia que vai reencarnando em corpos absolutamente diferentes, com desejos e vivências diversas, ao longo da eternidade. Por isso Jesus nos ensinou a amar o próximo, para respeitarmos as diferenças uns dos outros. E o respeito vem do entendimento de que todo ser é uma partícula de Deus dotada do livre-arbítrio de escolher o que quer para si. Portanto, é prepotência nossa querer julgar e modificar o modo como o outro decide viver.
Quem somos para saber o que é melhor para os outros? Deus? É um absurdo pensarmos que, quando o outro não segue a nossa cartilha, podemos declarar guerra e tentar erradicá-lo. E é isso que vemos no planeta inteiro.
Começa nas famílias e nas empresas, mas se expande para as cidades e países. Torna-se uma grande guerra coletiva em que todos estão discutindo para ver quem está com a razão em vez de trabalharmos cooperando uns com os outros.
Essa briga existe porque não compreendemos que a diversidade é a nossa natureza. Enquanto não aceitamos quem somos, não aceitamos o outro. Dessa forma, afastamos pessoas e limitamos cada vez mais a prosperidade em nossa vida. Simples assim.
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